INC06 02 TOXOPLASMOSE: PERFIL SOROLÓGICO DE UNIVERSITÁRIAS EM IDADE FÉRTIL

Rafaela Santos de Araújo [1]

Nathalya Rodrigues Silva Macedo [2]

Victória Starling de Oliveira Pinto [2]

Roberta Dias Rodrigues Rocha [3]

Lidiane Aparecida Pereira de Sousa [2]

Gisele Santos Gonçalves [2]

 

RESUMO: O Toxoplasma gondii, agente etiológico da toxoplasmose, é um parasito intracelular obrigatório, de distribuição geográfica mundial. No Brasil, a soroprevalência para esse parasito varia de 20 a 83%. A infecção é geralmente assintomática, entretanto, a toxoplasmose na mulher é de grande importância em saúde pública, uma vez que a doença aguda na gestação pode acarretar danos irreversíveis ao feto, e até a morte, devido à passagem do protozoário via transplacentária. Mulheres soronegativas para toxoplasma apresentam risco de contrair o parasito na gravidez. Dessa forma, o conhecimento da imunidade ou da susceptibilidade para toxoplasmose em jovens é de suma importância para que se possa implementar a prevenção primária. Apesar dessa relevância, essa infecção não é muito conhecida no meio universitário. O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência da soropositividade de IgG anti –Toxoplasma gondii em acadêmicas em idade fértil do Centro Universitário Newton Paiva de Belo Horizonte, Minas Gerais, uma instituição privada de ensino superior. Foi realizado um estudo transversal analítico. Um total de 5mL de sangue foi coletado para a realização do ensaio imunoenzimático por quimioluminescência. Foram avaliadas 187 discentes com uma média de idade de 23 anos. A soroprevalência encontrada foi de 14,4% (27/187). Os resultados obtidos neste estudo mostram baixo índice de imunidade ao T. gondii na população estudada e reafirmam a importância de testes sorológicos em jovens em idade fértil para a prevenção da toxoplasmose congênita em uma futura gravidez, bem como ações de educação em saúde no que se refere ao conhecimento sobre o agente etiológico, formas de contágio e medidas de profilaxia.

PALAVRAS-CHAVE: Toxoplasmose. Soropositividade. Gestante.

ABSTRACT: Toxoplasma gondii, a toxoplasmosis etiological agent, is an obligate intracellular parasite with worldwide geographical distribution. In Brazil, the seroprevalence for this parasite varies from 20 to 83%. Although infection is generally asymptomatic, toxoplasmosis in women has great importance in public health, since the acute disease in pregnancy can cause irreversible damage to the fetus and even death due to the protozoan passage via transplacental. Toxoplasma seronegative women are at risk of contracting the parasite in pregnancy. Thus, the knowledge of immunity or susceptibility to toxoplasmosis in young people has huge importance to implement primary prevention. Despite the relevance of this issue, this infection is not very well known among the academical environment. The objective of this study was to determine the prevalence of anti-Toxoplasma gondii IgG seropositivity in academics of childbearing age at the Newton Paiva University Center in Belo Horizonte, a Brazilian private institution of higher education. An analytical cross-sectional study was carried out. 5mL of blood was collected for the chemiluminescence immunoenzymatic assay. We evaluated 187 students, with a mean age of 23 years. The seroprevalence found was 14.4% (27/187). The results show a low immunity index to T. gondii in the considered population and reaffirm the importance of serological tests in youngsters females in fertile age for the prevention of congenital toxoplasmosis in an eventual future pregnancy and the need of health education initiatives to teach about the etiologic agent, forms of contagion and prophylaxis measures.

KEYWORDS: Toxoplasmosis. Seropositivity. Pregnant.

1 INTRODUÇÃO

A toxoplasmose é uma zoonose com distribuição geográfica mundial causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, que infecta numerosos vertebrados, incluindo o homem (ARAÚJO et al., 2008). No Brasil, a soropositividade para T. gondii varia entre 20 a 83% da população, o que pode ser explicado pelo clima e condições socioculturais distintas (VASCONCELOS et al., 2007).

No ciclo biológico completo do parasito, as fases sexuada e assexuada ocorrem apenas em gatos e outros felídeos, caracterizando-os como hospedeiros definitivos. Já em hospedeiros intermediários, como o homem e outros mamíferos, ocorre somente a fase assexuada (AMATO NETO et al., 1995; COSTA et al., 2007). O T. gondii é parasito intracelular obrigatório, que se apresenta em três formas evolutivas principais – os taquizoítos, encontrados nos órgãos, sangue e secreções de animais na fase aguda da enfermidade; os bradizoítos, que se agrupam e formam cistos teciduais intracelulares, encontrados nas vísceras, cérebro, musculatura cardíaca e esquelética, podendo causar infecção latente ou crônica; e os oocistos, exclusivamente liberados pelo intestino de gatos e outros felinos, após a multiplicação sexuada, contaminando o ambiente por serem eliminados juntamente com as fezes desses animais (KOMPALIC-CRISTO et al., 2005; ROSSI et. al., 2014).

As formas mais frequentes de se adquirir a doença são a ingestão de carne crua ou malpassada, leite não pasteurizado e ovo cru contaminados por cistos do T. gondii, que contém os bradizoítos; ingestão de frutas, verduras e água contaminadas por oocistos do parasito; contato com terra no caso de jardinagem ou caixa de areia para dejetos contaminados com oocistos liberados nas fezes dos gatos (MOHAMMADI et al., 2015). A transmissão transplacentária do parasito para o feto se faz na forma de taquizoíto e é denominada transmissão vertical, resultando em toxoplasmose congênita (PORTO; DUARTE, 2010).

A toxoplasmose é frequentemente assintomática em imunocompetentes, entretanto, pode causar sintomas graves e até mesmo levar à morte pessoas com imunidade comprometida e do feto, no caso da toxoplasmose congênita (COSTA et al., 2007; FERREIRA et al., 2007). O diagnóstico da infecção é realizado por meio da pesquisa de anticorpos específicos contra antígenos de T. gondii, presentes no soro de indivíduos infectados. Diferentes testes são disponíveis para diferenciar infecção recente de infecção pregressa, para quantificar anticorpos IgG anti-T. gondii nos soros dos pacientes e utilizar os resultados como marcadores de imunidade (UCHÔA et al., 1999).

O conhecimento sobre a prevalência da infecção pelo T. gondii nas diversas populações é importante, mas, especialmente em mulheres em idade fértil, é de grande relevância para a saúde pública. Mulheres soronegativas para anticorpos anti-T. gondii são consideradas susceptíveis à infecção, e a atenção deve ser maior durante uma futura gravidez devido ao, consequentemente, risco de transmissão congênita. Diante desse contexto, o presente trabalho tem por objetivo estimar a prevalência da soropositividade de IgG anti – Toxoplasma gondii em acadêmicas em idade fértil do Centro Universitário Newton Paiva de Belo Horizonte, Minas Gerais e, com isso, implementar a prevenção primária desta enfermidade, no que se refere ao conhecimento sobre agente etiológico, formas de contágio, dessa forma, medidas de profilaxia.

2 METODOLOGIA

O presente trabalho aborda um estudo observacional, transversal. Os testes sorológicos foram realizados em 187 universitárias, com idades entre 17 a 43 anos (média de 23 anos), do Centro Universitário Newton Paiva, localizado no município de Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, protocolo n. 2.071.840/17. As mulheres universitárias e/ou seus responsáveis, no caso das menores de 18 anos, selecionadas para participar do projeto foram esclarecidas sobre os objetivos da pesquisa e, aquelas que concordaram em participar, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, antes de se proceder à coleta do material biológico. Foram coletados 5 mL de sangue periférico, por meio de punção venosa de alunas dessa instituição de ensino superior.

Após a coleta sanguínea, o material foi levado ao Laboratório Escola de Análises Clínicas do curso de Farmácia do Centro Universitário para ser centrifugado, para obtenção do soro, aliquotagem e encaminhamento imediato para o Laboratório Geraldo Lustosa – BH/MG onde se realizou pesquisa para detecção dos anticorpos anti-Toxoplasma gondii. Os testes foram realizados durante o período de agosto a outubro de 2017. A ocorrência de anticorpos IgG foi determinada pela reação de quimioluminescência, utilizando o equipamento totalmente automatizado da empresa Siemens Healthcare Diagnostics – Immulite 2000. A quimioluminescência oferece o mais alto grau de sensibilidade disponível. Em muitos casos, a sensibilidade é melhor em várias ordens de grandeza do que aquela obtida com ensaios radiológicos (HENRY, 2008). Na metodologia de ensaio imunométrico de fase sólida, por quimioluminescência, marcado enzimaticamente, a fase sólida é revestida com antígeno de Toxoplasma gondii. A fase líquida consiste em dois reagentes: o primeiro é um tampão de base proteica e o segundo fosfatase alcalina conjugada com anticorpo monoclonal de murino anti-IgG humana. A quantificação é realizada utilizando um substrato de dioxetano para produzir luz, que é emitida quando o substrato de quimioluminescência reage com a camada de fosfatase alcalina ligada ao IgG humano. A quantidade de luz emitida é proporcional à quantidade de analito inicialmente contida na amostra e os resultados são calculados para cada amostra em contagens por segundo (CPS) – Siemens Healthcare Diagnostics, 1990.

Os resultados foram expressos em unidades internacionais por mililitro (UI/mL). As estudantes analisadas foram consideradas soropositivas para toxoplasmose quando apresentaram IgG reagente. Consideraram-se positivos aqueles com títulos superiores a 5UI/mL (Unidades Internacionais por mililitros) para IgG podendo ser classificados nas seguintes situações: IgG reagente, como estudante imune e IgG não reagente como estudante susceptível.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi avaliado o estado imune de 187 mulheres universitárias, com média de idade de 23,0 anos, em relação à toxoplasmose. Os resultados de soropositividade e soronegatividade da avaliação sorológica das amostras submetidas à pesquisa de IgG anti-Toxoplasma gondii estão apresentadas na Figura 1. Entre as 187 universitárias avaliadas, 27 foram IgG soro reagentes para T.gondii (14,4) e 160 foram IgG soro não-reagentes para T.gondii (85,6%) (Figura 1).

Figura 1 – Relação do percentual de soropositividade e soronegatividade para anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii em 187 amostras de soros de universitárias, em idade fértil.

Os resultados do presente estudo evidenciam que 14,4% (27/187) das estudantes estão imunes, e, portanto, protegidas contra a reinfecções pelo T. gondii e 85,6% (160/187) das estudantes não estão imunizadas para o toxoplasma. A baixa positividade sorológica observada no presente estudo remete ao alto índice de mulheres jovens, na idade procriativa, sem imunidade no meio universitário e, portanto, susceptíveis à exposição ao T. gondii.

Existem poucos estudos que relatam a soropositividade para o toxoplasma em estudantes universitários. Um estudo realizado com acadêmicos de medicina veterinária de duas universidades, no Rio de Janeiro, encontrou uma soroprevalência de 16,1% (VICENTE et al., 2014). Quanto aos estudantes universitários da cidade de São Paulo, foi observada uma soroprevalência ainda menor, de 12,5% (YAMAMATO; PRESCENDO, 2009). Já na cidade de Ourinhos-SP, a soroprevalência foi maior, 24,5% (SILVA; GATTI, 2013). Um trabalho envolvendo estudantes do curso de Enfermagem e Ciências biológicas, na cidade de Campo Grande-MS, verificou uma soroprevalência mais elevada ainda, 39% (FIGUEIREDO et al., 2010). Portanto, a soroprevalência de 14,4%, encontrada está de acordo com a faixa de soroprevalência observada em estudantes universitários brasileiros, que varia de 12,5 a 39% de acordo com os estudos encontrados na literatura.

A situação ideal seria que todas as mulheres em idade fértil fossem submetidas a uma sorologia para toxoplasmose antes da gravidez para se estabelecer um padrão imunológico em relação à infecção e eventual risco de adquiri-la durante uma futura gestação. Pesquisas mostram que muitas mulheres não sabem como evitar a infecção por T. gondii, necessária em especial durante a gravidez, sendo que medidas básicas de higiene e cuidados com a alimentação demonstraram reduzir 63% das chances de infecção por T. gondii durante a gravidez (DETANICO; BASSO, 2006). A prevenção da toxoplasmose em mulheres, durante a gestação, é de fundamental importância para se evitar as graves sequelas que podem ocorrer no feto e no recém-nascido, no caso da infecção aguda na gravidez com transmissão transplacentária (MARGONATO, 2007). No Brasil, existem lugares que a triagem sorológica para toxoplasmose não é recomendada na rotina pré-natal, o que é preocupante (MIORANZA, 2008). Nesse contexto universitário, os profissionais e acadêmicos envolvidos no presente estudo abordaram e esclareceram dúvidas e desconhecimentos das estudantes quanto ao tema tratado. O principal esclarecimento realizado foi sobre as formas de prevenção da toxoplasmose. Enfatizou-se às estudantes a importância de lavar as mãos ao manipular carne crua, evitar o consumo de carne malcozida, água sem tratamento e leite não pasteurizado, assim como de alimentos expostos a moscas, baratas, formigas e outros insetos, sendo preciso, também, evitar contato com gatos, utilizar luvas ao manipular fezes desses animais e ao contato com o solo durante a jardinagem ou lidar com horta e agricultura.

4 CONCLUSÃO

A baixa soropositividade encontrada no presente estudo demonstra que uma grande proporção de jovens universitárias não possui anticorpos protetores para o T. gondii sendo assim, essa população universitária apresenta um alto índice de suscetibilidade para adquirir toxoplasmose. Esses dados reafirmam a importância de testes sorológicos em jovens em idade fértil para a prevenção da toxoplasmose congênita em uma futura gravidez, no que se refere ao conhecimento sobre o agente, formas de contágio e, dessa forma, medidas de profilaxia. Como Instituição de ensino da área da saúde, cabe-nos contribuir para a construção deste conhecimento na população estudada.

AGRADECIMENTOS

Às empresas Labtest, pela doação dos tubos de soro para realização das coletas de sangue, e a empresa Siemens Healthineers, pela doação do kit para determinação do IgG anti-Toxoplasma gondii e ao Laboratório Geraldo Lustosa pela realização dos exames.

REFERÊNCIAS

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NOTAS

[1] Discentes do Curso de Farmácia do Centro Universitário Newton-BH/MG.

[2] Docentes do Centro Universitário Newton-BH/MG.
E-mail: giselesantos@newtonpaiva.br; roberta.rocha@newtonpaiva.br; Lidiane.sousa@newtonpaiva.br.